Na época áurea das grandes realezas, o ouro era sinônimo de riqueza e poder. Era comum utilizá-lo como matéria-prima para a fabricação de diversos artigos, incluindo os de decoração, que dispostos de forma opulenta revelavam a importância e a posição social dos membros da corte e da igreja. Por essa razão, passamos a associar a cor dourada com ambientes clássicos, luxuosos e até mesmo extravagantes, recobertos de cima a baixo no tom reluzente – ou seja, um pouco fora de moda para os padrões atuais. No entanto, quando utilizado de maneira moderna, o dourado pode sim fazer toda a diferença na sua casa. Quer saber como?
O segredo está nos detalhes!
Para colocar em prática essa tendência sem pecar pelo exagero, basta trabalhar a tonalidade de forma secundária, misturando-a a outras cores predominantes e neutras, como o preto, o branco, o cinza e o bege. Crie pontos reluzentes nos espaços com objetos decorativos e pequenos detalhes: luminárias pendentes, abajures, molduras, porta-retratos, vasos e esculturas trazem a beleza do dourado com elegância e, por isso, podem – e devem – ser usados em todos os cômodos de casa, do living à cozinha!
A beleza clássica do dourado também pode ser utilizada à mesa. Os faqueiros de inox banhados a ouro, como os fabricados pela St. James, carregam o requinte do material aliado a praticidade de manutenção – características essenciais para o dia a dia moderno. Mas como não é só de talheres que se faz uma mesa bem posta, acrescente à composição outros elementos, como copos com frisos, argolas para guardanapos, sousplats, castiçais e vasos.
No entanto, usar tantas peças douradas ao mesmo tempo resulta em um visual mais tradicional, portanto, apropriado apenas para jantares formais. Em almoços, ou até mesmo em brunches e chás da tarde, vale optar por uma proposta mais leve e despojada, com o dourado pontuando de charme a composição.
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